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06/12/2017 as 09h50 / Por Assessoria ()

Vereadores da base aprovam orçamento de 2018 com valor 6 vezes maior para habitação do que em 2017

Água Clara ficou sem doação de casa popular nos últimos quatro anos, o que gerou um déficit de moradia em duas mil casas

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  • Foto: Antonio Paulo Munhoz -
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Na sessão ordinária desta segunda-feira (04) da Câmara Municipal de Água Clara, foi votado e aprovado a lei orçamentária anual para 2018. 

Diferente do que foi divulgado em rede social e em outro meio de comunicação, o referido projeto de lei norteia e direciona os gastos do Poder Executivo Municipal para o ano seguinte em todas as secretarias. 

Com relação a casas populares, os vereadores da base aliada (Vicente, Saylon, Márcia Vida, Elizeu e Dú Boiadeiro) aprovaram um recurso seis vezes maior do que estava disponível para habitação em 2017 na administração municipal.

É importante salientar que nos últimos quatro anos, a habitação foi esquecida em Água Clara. Não houve a doação de casas populares e com isso elevou o déficit de moradia no município em duas mil casas. 

Em 2017, a administração do prefeito ‘Tupete’, em parceria com o governo do estado, já realizou o sonho da casa própria de dezenas de famílias em Água Clara. O programa Lote Urbanizado beneficiou a população com 42 casas populares no residencial Parque São Pedro. A Prefeitura Municipal doou o terreno com infraestrutura básica (água, energia, arruamento e iluminação pública) como contrapartida. O Estado construiu a base da residência com fundação, instalações hidráulicas e sanitárias, contrapiso e primeira fiada em alvenaria; e a família beneficiada entra com a mão de obra e a compra do material restante.

Segundo a Secretaria Municipal de Assistência Social, está em fase de análise da Caixa Econômica, um projeto para doação de mais 142 casas populares em Água Clara, faltando apenas a liberação do banco.  

Outro projeto em andamento na área de habitação é o cartão reforma, uma parceria entre a administração municipal, governo do estado e governo federal, que tem como objetivo melhorar a qualidade de vida das populações de baixa renda. Com o cartão, as famílias terão o limite de um recurso para a compra de materiais de construção, tendo de arcar apenas com os custos da mão de obra e dos equipamentos. 

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